quarta-feira, 30 de julho de 2008

“ HÁ NATUREZA ”

Vendo o vôo livre da gaivota
Que passa o dia a voar.
Eu observo o seu jeito simples e perfeito
Com um mergulho livre
Que dá em pleno ar.
Vejo após o seu mergulho
Da água ela sair com orgulho
Por causa do peixe que conseguiu pescar.
Como é bela a natureza!
Olhando este mar
Eu fico imaginando a grandeza
Só um Deus poderia.
Um Deus que só de pensar na grandeza deste mar
Eu começo a me questionar.
Como será este Deus?
Deve ser, deve ser
Deve ser de uma forma
Que a mente humana não consegue imaginar.
Tudo isto não nasceu de repente
Só um Deus onipotente
Poderia criar tamanha beleza
Que se chama céu e mar.
É ! Isto é a natureza
O céu, o mar, a terra, o sol, a lua e as estrelas
Até o homem ele criou
E pôs na terra para procriar
Deu-lhe amor e o ensinou a amar.
Não pediu nada em troca
Só pediu para plantar e dela cuidar
E lhe disse que nela
Algum dia iria pisar.

Autor:
Antonio da Fonseca Filho.

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