Reflexão de um pensamento.
Pensando em coisas fúteis, venho até a rua vejo coisas, pessoas, ouço carros que rompem o silêncio do meu pensamento com o barulho que em horas não seria notado por pessoas que estivessem felizes. Em relances vejo luzes que parecem estrelas, o céu não esta tão azul, uma fina nevoa esconde aquele azul que nos provoca nostalgia.
O azul nostálgico dá lugar ao tom de cinza, o frio faz as pessoas se esconderem em suas casas, o céu não esta ta lindo como de costume. As estrelas (Me refiro a duas ou pouco mais de duas estrelas) dão um brilho simples e um tanto triste ao céu nem tão azul. A poucos metros de meu quarto não consigo me esconder, pois a tímida lua reflete sua beleza e usa como espelho minhas lagrimas. Não queria chorar, não queria que o céu fosse tão distante, queria poder cantar porem eu não posso, um grito de socorro ecoa a cada palavra pronunciada por minha alma.
Queria poder não ouvir meus pensamentos, mas lamento descobrir que de nada adiantaria, meus olhos me traem. Quando olho pro céu como por um castigo os meus olhos refletem as imagens do meu subconsciente fazendo molhar meu rosto com uma nova lagrima.
Bem ao longe ouço com dificuldade um manifesto de felicidade (Gargalhadas e gritos), esse manifesto provoca em mim, um sentimento de inveja, não que eu não ria ou gargalhe, mas estou rindo só, o que torna meu sorriso triste e insuficiente pra fazer-me conter as lagrimas que transbordam do meu coração.
Por: Wdson Borges
Data: 20 de Julho de 2006
Pensando em coisas fúteis, venho até a rua vejo coisas, pessoas, ouço carros que rompem o silêncio do meu pensamento com o barulho que em horas não seria notado por pessoas que estivessem felizes. Em relances vejo luzes que parecem estrelas, o céu não esta tão azul, uma fina nevoa esconde aquele azul que nos provoca nostalgia.
O azul nostálgico dá lugar ao tom de cinza, o frio faz as pessoas se esconderem em suas casas, o céu não esta ta lindo como de costume. As estrelas (Me refiro a duas ou pouco mais de duas estrelas) dão um brilho simples e um tanto triste ao céu nem tão azul. A poucos metros de meu quarto não consigo me esconder, pois a tímida lua reflete sua beleza e usa como espelho minhas lagrimas. Não queria chorar, não queria que o céu fosse tão distante, queria poder cantar porem eu não posso, um grito de socorro ecoa a cada palavra pronunciada por minha alma.
Queria poder não ouvir meus pensamentos, mas lamento descobrir que de nada adiantaria, meus olhos me traem. Quando olho pro céu como por um castigo os meus olhos refletem as imagens do meu subconsciente fazendo molhar meu rosto com uma nova lagrima.
Bem ao longe ouço com dificuldade um manifesto de felicidade (Gargalhadas e gritos), esse manifesto provoca em mim, um sentimento de inveja, não que eu não ria ou gargalhe, mas estou rindo só, o que torna meu sorriso triste e insuficiente pra fazer-me conter as lagrimas que transbordam do meu coração.
Por: Wdson Borges
Data: 20 de Julho de 2006
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