sábado, 9 de fevereiro de 2008

Amores...


Amores que não tenho
Sou o poeta de todas elas,
Não sou de ninguém!
Não tenho nenhum vintém.
Quero alguém!
Inspiram-me para escrever e detonar os meus tostões que não existe na alma de outrem.
Vou ser o poeta com muito desdém sem deixar de amar as mulheres que me vêm?!
Tenho uma, duas... Milhares e não fico com ninguém;
Porém, vocês não entendem a situação de um amante da vida sem pestanejar que será a primeira, a última, talvez! Mas ficarão escritos na poesia os amores existentes que não tem.
Raimundo Bertuleza (Poty) – 28/01/2007

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