(Robert Frost 1874-1963)
Dois caminhos divergem numa floresta amarela
E triste por não poder viajar em ambos
E sendo um só viajante
Olhei um dos caminhos tão longe quanto podia
Até aonde ele se curvava ao fundo;
Então escolhi justamente o outro, igualmento bom
E tendo talvez o melhor apelo
Por que ele era gramado e querendo ser usado
Embora para os que por ali passassem
O haviam desgastado da mesma forma
E ambos, aquela manhã, igualmente estavam
Nas folhas nenhuma pegada marcada
Oh, Eu deixei o primeiro para outro dia!
Já sabendo como os caminhos se ligam
Eu duvidei que pudesse voltar atrás.
E digo isto como um suspiro
Em algum lugar, anos e anos a frente
Dois caminhos divergiam numa floresta, e eu,
Eu escolhi o menos trilhado,
E isto fez toda a diferença.
terça-feira, 29 de abril de 2008
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