segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

O Formigueiro da União

(José de Moraes/ Agnaldo Paviani)

A organização, o esforço e a determinação das formigas, eis algo que impressiona.
Fazem seu trabalho, sem a preocupação do que ocorre ao derredor.
Quando dispuser de tempo, observe as formigas.
Elas executam um trabalho exaustivo, sem se preocuparem com o desempenho, uma das outras; “sabem” apenas que precisam trabalhar em prol do bem comum: o formigueiro que as alberga.
Armazenam a alimentação para os rigores do inverno.
“Copiemos” as formigas...
Unamo-nos em prol do “formigueiro” da seara espírita. Não nos preocupemos tanto com os cargos de diretoria nem tampouco com o desempenho deste ou daquele trabalhador.
Fiquemos alheios às criticas que surjam ao nosso derredor.
“Copiemos” as formigas...
Procuremos armazenar em nossas casas espíritas o alimento do amor, a fim de que possamos enfrentar a frieza dos corações endurecidos.
Se acha absurda nossa comparação, desconsidere.
Afinal, são apenas formigas...

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