domingo, 10 de abril de 2011

MUSA DO MATE

Por vezes paro e penso
Que estou a pensar demais
Prefiro escutar nosso silêncio
No chimarrear da vida que me apraz

Tu és majestosa amada e companheira
Mesmo quando longe moras comigo no coração
A manter-me vivo de segunda à sexta-feira
A ser no final de semana minha grande inspiração

No cevar do mate, somos cúmplices no amor
Mantendo sonhos no sorver da vida
Trocando experiências e minimizando a dor

Ao chimarrear no catre, fomos sempre a saída
A trilhar caminhos na certeza do amanhã
No juntar das forças, para o sucesso na lida

Decimar Biagini

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