tudo passa a ser história vivenciada,
o romance rotineiro passa a ser roteiro
com tons dourados, jamais amassados.
Os erros, passam a ser arroubos da idade,
…de quase nada, para um tudo…amém!
Pois com o tempo, passa-se a ter tempo,
para o que falta (do tempo) não paga vintém!
Saboreando os pequenos prazeres
com enorme gulodice, e assim viver!
Entrelaçando linhas, combinando letrinhas,
cruzando pontos…mas dos de vista, heim?
Não creio num fim, só em (re)começo…
acompanhado da muita coragem,
pois virar uma página da vida
…não é para qualquer um.
É fácil arrastar-se pela vida, numa existência nula,
sem ter consciência de que já morreu…ou a míngua está!
E cadê a coragem necessária para o velório terminar
e num alívio prazeroso (re)nascer…. e (re)começar?
Ana Lúcia
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
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